Não. Não faz mal, porém, vai depender de cada pessoa enjoar ou não.
Usar luz fraca não prejudica a visão, porém, pode cansar e dificultar a leitura. O correto é utilizar luminosidade adequada para facilitar uma boa leitura e o rendimento escolar das crianças.
Não há evidências que isto danifique os olhos. Em crianças este hábito desaparece com o crescimento. Contudo, fique atento, em casos de miopia as crianças sentam muito próximas à TV para terem melhor visão.
Não. Contudo, o uso por um período prolongado pode exigir esforço visual, causando cansaço e fadiga visual. Deve-se fazer pausas frequentes, desviando o olhar da tela.
Caso a visão se torne borrada, pode ser um sinal de insuficiência de convergência e um oftalmologista deve ser consultado.
Atualmente o melhor momento para ser feita a cirurgia de catarata, é quando a baixa qualidade visual interfere nas atividades sociais e laborativas. Geralmente as pessoas ainda apresentam atividades normais, e o método moderno de facoemulsificação propicia a volta imediata de suas atividades. A ideia de catarata madura é totalmente desnecessária.
Várias lentes de boa qualidade, de diversos laboratórios, estão no mercado para consumo do usuário. A melhor maneira de iniciar o uso é com o oftalmologista, que fará um exame da córnea, as medidas de sua curvatura, e indicar a melhor opção para o cliente.
Não existem trabalhos científicos que indiquem alguma tendência para cor ou sexo. No entanto, existe referência para idade. Sua ocorrência é mais comum após os 40 anos de idade, em indivíduos com história familiar. Além disto, os míopes e pessoas de origem negra, também são mais suscetíveis. O glaucoma não é contagioso.
Não existe nenhum tratamento eficaz para o tratamento de catarata que não seja o cirúrgico.
As lentes não podem ir para trás, nem chegar ao cérebro, pois não existe passagem, e quando se deslocam vão para a parte superior das pálpebras, podendo ser removidas facilmente.
Ao nascer a criança enxerga pouco, desenvolvendo a cada dia, até que aos 5 anos atinge a visão completa, como a do adulto. Portanto, ao notar qualquer alteração na criança, leve-a ao oftalmologista antes de completar a formação visual.
Os sintomas mais comuns são: dores de cabeça, mal-estar durante a leitura e após a aula, franzir a testa, apertar os olhos para a distância, aproximar objetos para leitura e desinteresse para leitura.
O melhor horário para se expor ao sol é das 7:00 às 10:00hs e após às 16hs. Se expor em outros horários pode levar, através da radiação solar, a ocasionar catarata e degeneração macular pela exposição direta.
Em primeiro lugar, procurar um medico oftalmologista informando suas queixas para avaliação.
· Desconforto visual com ou sem dores de cabeça; podendo ou não ter algum tipo de erro refrativo (uso de óculos);
· Cansaço ou fadiga ocular;
· Dores de cabeça ao final do dia;
· Queixa de diplopia (visão dupla);
· Leitura desconfortável (se perde na leitura por exemplo);
· Baixo rendimento escolar em crianças;
Quando procurar um oftalmologista?
Muitos são os sinais e sintomas oculares nas crianças que passam despercebidos pelos pais ou acometem adultos que se automedicam, prejudicando sensivelmente a sua capacidade visual.
A criança considerada normal, deve ser levada ao oftalmologista em torno de 4 anos de idade para o seu primeiro exame completo, se for notada qualquer alteração visual, a criança pode ser examinada independente de sua idade, inclusive os recém-natos.
A avaliação da função visual e da integridade das estruturas oculares deve ser parte integrante da rotina dos exames pediátricos. Muitas vezes a criança enxerga bem somente de um olho, sendo portadora de ambliopia, que é uma redução na acuidade visual central corrigida, e nessa faixa etária está em tempo hábil de tentar a recuperação da visão desse olho, com tratamento específico.
Em caso de recém-natos prematuros, nos portadores de infecções congênitas, anomalias congênitas e aberração cromossomiais, devem ser submetidos ao exame fundo de olho especial, para ajudar no tratamento sistêmico e no início imediato da recuperação visual, conforme o problema apresentado.
Nos adultos, o problema é mais comum apresentado ao oftalmologista é a automedicação. Olhos vermelhos não só significam estar com conjuntivite, muitas vezes, é um sinal de outra patologia como: glaucoma, uveítes, ceratites, ulcerações coreanas, ou simplesmente erros de refração (miopia, Hipermetropia, astigmatismo), o que pode agravar, se a pessoa usar qualquer colírio, principalmente, aquele à base de corticoide.
Ao sentir qualquer alteração visual como: dor, olhos vermelhos, sensação de corpo estranho, secreção, lacrimejamento, visão embaçada, procure imediatamente um oftalmologista, podendo aplicar compressas frias sobre as pálpebras, que lhe dará conforto até o tratamento específico.
Consultar o especialista é a forma mais inteligente de prevenção de doença.